História do Cantor Cristão
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
sábado, 5 de dezembro de 2015
História do Cantor Cristão: Hino 002 - Santo! Santo! Santo!
ESTE HINO tem sido
chamado: “o
melhor hino já escrito, considerando sua pureza de linguagem, sua devoção, sua
espiritualidade, e a dificuldade de tratar poeticamente um tema abstrato como
esse.” 1
É cantado, domingo
após domingo ao redor do mundo, quer em inglês, português, russo, chinês, e em
centenas de outras línguas. Paráfrase de Apocalipse 4.8-11, o hino realça o
canto contínuo de adoração dos quatro seres viventes:
“Santo,
Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, e que é, e que
há de vir.”
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Reginald Heber (1783-1826) |
Reginald Heber
(1783-1826) era filho de um abastado fazendeiro inglês no condado de Cheshire.
Era uma pessoa por demais generosa, dando tudo o que ele tinha nos bolsos às
pessoas necessitadas que encontrava. Quando ele viajava, sua mãe costumava
costurar o seu dinheiro da passagem em sua roupa, para que ele não ficasse sem
possibilidade de voltar para casa. Como jovem, Heber recebeu boa educação e
durante os estudos tinha certa fama como poeta. Ordenado ao ministério
anglicano, recusou boas posições na capital, voltando à sua região natal para
servir numa pequena igreja.
Embora os anglicanos
cantassem mais os salmos, Heber ficou muito impressionado pelos hinos de John
Newton e William Cowper (ver HCC 226). Interessou-se, especialmente, por hinos
de boa qualidade que fossem apropriados para o ano eclesiástico, seguindo os
temas bíblicos para cada domingo. Começou a publicar seus hinos em 1811, mas
não conseguiu permissão para publicar a sua coleção, Hinos escritos e
adotados ao serviço semanal do ano eclesiástico, feita com a colaboração de
outros bons hinistas.
Depois de 16 anos no
pastorado, Heber aceitou o bispado de Calcutá 2, na Índia, dizendo que um
pastor devia ser como um“soldado
ou marinheiro, pronto a ir para qualquer serviço, tão remoto ou indesejável que
fosse.” 3
Este campo enorme
incluía não apenas a Índia, mas o então Ceilão (agora Sri Lanka), e Austrália.
Heber se dedicou a este ministério com entusiasmo mas, depois de três anos de
trabalho árduo, maltratado pelo clima severo, faleceu repentinamente. Ele tinha
ido numa viagem de aproximadamente 1.800 quilômetros
para a cidade de Trichinópoli, no extremo sul da Índia, para confirmar uma
classe de 42 convertidos. O seu servo, achando que ele se demorava muito no
banho, foi à sua procura, encontrando-o morto. Seu ministério, contudo,
continuou pois a coleção dos seus hinos foi encontrada por sua mãe (depois da
morte de Heber), na mala dele que a ela foi enviada. E foi a pedido dela que a
Igreja Anglicana deu permissão para publicá-la em 1827, um ano após a sua
morte.
A obra de Reginald
Heber ajudou a dissipar os preconceitos dos anglicanos contra os hinos e marcou
uma nova era na hinologia inglesa. A importância dos seus hinos é resultado, em
parte, da sua expressão literária e qualidade lírica. Mais importante ainda é o
fato que as igrejas receberam dele hinos baseados no ensino bíblico de cada
domingo, de acordo com o Evangelho ou a Epístola. Começaram a cantar o Novo
Testamento!
“Heber
figura como um dos mais importantes hinistas ingleses do séc.19. Ao todo,
escreveu 57 hinos. Todos ainda estão em uso, um tributo raro ao gênio deste
escritor consagrado”.4
O tradutor do hino, João
Gomes da Rocha, nasceu no Rio de Janeiro em 14 de março, de 1861, filho de
Antônio Gomes da Rocha e D. Maria do Carmo, portugueses. Era filho adotivo do
Dr. Robert Reid Kalley e Sarah Poulton Kalley, missionários pioneiros no
Brasil. Estudou medicina em
Londres. Foi médico
missionário na Inglaterra, Madagascar e África. O Dr. Rocha aproveitou-se de
uma viagem à América do Sul para visitar a família no Brasil e tornou-se membro
da Igreja Evangélica Fluminense, fundada pelo casal Kalley.
O Dr. Rocha, que
estudara música na Escócia, cooperou ativamente com D. Sarah após o falecimento
do seu esposo, no preparo de algumas edições de Salmos e Hinos, o
primeiro hinário evangélico brasileiro. Depois da morte de D. Sarah, continuou
a obra. Preparou várias edições do hinário até 1919, quando dotou de valiosos
índices a quarta edição com música. Ele também produziu numerosos hinos, entre
traduções, adaptações e trabalhos originais, 62 dos quais se encontram em Salmos
e Hinos de 1975 e 15 no Cantor cristão de 1971. No Hinário para o
culto cristão encontram-se 11 das suas letras, metrificações e traduções. O
Dr. Rocha faleceu em 1947, na Escócia, onde morava, mas seu coração nunca saiu
do Brasil, sua terra natal, e do ministério da hinódia aqui.
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John Bacchus Dykes (1823-1876) |
O Dr. John Bacchus
Dykes (1823-1876), nascido em Hull, Inglaterra, foi um compositor prolífico
e espontâneo de melodias para hinos, considerados os melhores exemplos da
época. Estas melodias conseguiram imortalizar os hinos para os quais foram
compostas. Constavam em grande número em todos os hinários do povo de língua
inglesa e influenciaram a música dos hinos ao redor do mundo. Outras duas das
melhores dessas melodias estão no Hinário para o culto cristão, ST.
AGNES (n.316) e VOX DELECTI (n.413).
Dykes mostrou o seu
talento desde menino, estudando, desde cedo, violino e piano. Aos 10 anos
tornou-se organista na igreja do seu avô. Formou-se em Música em Cambridge em
1847 e foi ordenado ao ministério no ano seguinte. Depois de poucos anos no pastorado, foi
escolhido como diretor de música da famosa Catedral de Durham, Inglaterra, onde
serviu com muita distinção até a sua morte em 1876. Foi em Durham que Dykes
recebeu o grau de Doutor em música (honoris causa).
Sua filha fala de
Dykes: A sua
natureza era viva, sorridente e cheia de alegria e ele tinha a capacidade de
fazer amigos, inspirando amizades profundas (...). A sua qualidade principal,
entretanto, era sua fé profunda e sincera. Parecia ser a fonte escondida de
toda a sua vida exterior.4
Certamente nestas
palavras pode ser achado o segredo da capacidade do Dr. John Dykes de
imortalizar bons hinos com sua música.
NICAEA,
considerada a melhor melodia de Dykes, foi composta em 1861 para este hino
trinitário de Heber. Foi uma das sete com que ele contribuiu para o hinário de
muita projeção, Hymns ancient and modern (Hinos antigos e modernos).
Depois que este hino recebeu a melodia de Dykes, tornou-se um dos mais amados
no mundo inteiro. O compositor escolheu este nome porque foi no Concílio de
Nicéia, em 325 a.D.,
na Ásia Menor, que se estabeleceu a doutrina trinitária, rejeitando-se a
heresia do arianismo.
1. TENNYSON. Alfred. Em: MCCUTCHAN, Robert Guy. Our
Hymnody, 2ª ed. Nashville:
Abingdon Press, 1937, p.17. [Lord Tennyson foi poeta laureado da
Inglaterra].
2. Bispo
é um dos postos da Igreja Anglicana (Ver anotação 2 HCC 60).
3. Ibid.
4. OSBECK, Kenneth W. 101 hymn stories. Grand Rapids, MI:
Kregel Publications, 1982. p.79.
5. WELSH, R.E. e
EDWARDS, F.G. Romance of psalter and hymnal. New York: James Pott & Co., 1889. p.
307.
sábado, 28 de novembro de 2015
História do Cantor Cristão
O Cantor Cristão é um hinário (um
livro contendo um conjunto de hinos, músicas cristãs tradicionais de várias
épocas) da Igreja Batista publicado pela Juerp (Junta de Educação Religiosa e
Publicações/criada pela CBB – Convenção Batista Brasileira, em 1907). Em sua
totalidade o Cantor Cristão contém 581 hinos de edificação a Deus. Hinário das
Igrejas Batistas do Brasil – O Cantor Cristão é uma rica herança pertencente
aos batistas brasileiros. O hinário, o segundo dos evangélicos brasileiros (o
primeiro, Salmos e Hinos, foi publicado em 1861), publicado em 1891 e a sua
edição inicial continha somente 16 hinos, compilados por Salomão Luiz Ginsburg
(1867- 1927), auxiliado pelo missionário metodista George Benjamin Nind
(1860-1932), que trabalhou em Pernambuco (1882-1892).
As edições se sucederam,
sendo sempre acrescidas de hinos novos. Em 1921 saiu a 17ª edição do hinário,
já com 571 hinos, dos quais 102 eram de autoria ou tradução de Salomão Luiz Ginsburg
(nascido na Polônia em 6 de agosto de 1867 – chegou no Brasil em 31 de março de
1927/ foi um ministro evangélico e um missionário batista no Brasil). Três anos
mais tarde, em 1924, o hinário saiu pela primera vez com música, pois até então
só continha as letras com os hinos. Desde que Salomão Luiz Ginsburg editou o
Cantor Cristão em 1891, muitas outras pessoas ilustres tem prestado a sua
colaboração. Willian Edwin Entzminger (72 hinos), Henri Maxwell Wright (61
hinos), Manoel Avelino de Souza (29 hinos) e Ricardo Pitrowsky (23 hinos) são
os que mais letras ou traduções fizeram no atual Cantor Cristão.
Salomão Ginsburg chegou ao
Brasil no dia 10 de junho de 1890. Este judeu convertido deu uma das mais
notáveis contribuições dos batistas brasileiros, O Cantor Cristão, publicado em
primeira edição em 1891 (somente um ano após a sua chegada). No atual Cantor,
104 hinos levam o nome de Salomão Ginsburg, a maioria destes sendo traduções.
Mesmo hoje, no Hinário para o Culto Cristão, há 30 hinos que levam o nome de
Ginsburg. William Edwin Entzminger, que serviu no Brasil nos anos 1891-1930 é
outro missionário que grandemente contribuiu para a hinódia dos batistas
brasileiros. No atual Cantor Cristão, há 72 hinos assinados por ele, sendo 16
destes originais. O Hinário para o Culto Cristão ainda retém 21 hinos de
Entzminger. O amor deste missionário pelo Brasil se salienta em dois hinos dele
que são os mais cantados por nosso povo.
Um destes é Oração pela
pátria, hino que o saudoso pr. José dos Reis Pereira chamou “A Marselhesa dos
batistas brasileiros”. O outro hino também tem um teor patriótico. Realmente, é
uma experiência inesquecível ouvir uma congregação de batistas brasileiros
cantar com seu incomparável entusiasmo, “Ah! Se eu tivesse mil vozes para o Brasil
encher com os louvores de Cristo, que singular prazer!”. Outros missionários
que também cooperaram com o Cantor Cristão foram Robert Neighbor, que atuou no
Brasil somente de 1893-1895, mas contribuiu com cinco traduções e um hino
original. Arthur Beriah Deter (1901-1940), quatro traduções; Albert L. Dunstan
(1900-1937), três traduções; Otis Pendleton Maddox (1905-1945), uma tradução.
Uma das bênçãos que Deus
nos deu e que jamais podemos abandonar é o nosso amado Cantor Cristão. Eu
acredito que os hinos do Cantor Cristão nos trás maravilhosas e gratificantes
mensagens, e certamente foram escritas e deixadas a nós, por homens inspirados
pelo Espírito Santo de Deus, em seus momentos de angústias e tribulações; e
também em momentos dos quais precisavam tomar decisões que dependiam só e
unicamente da vontade de Deus. Não se trata de um substituto da Palavra de
Deus, mas é sim, sem dúvida alguma, um complemento que nos fala do verdadeiro
amor de Cristo, dos verdadeiros cristãos, das nossas falhas, do modo como
devemos proceder estando na posição de servos livres do Senhor, de como podemos
ser santos. São hinos extraídos e baseados na Palavra de Deus.
A 36ª edição é histórica,
pois pela primeira vez o Cantor Cristão saiu completamente documentado e com
vários índices que farão dele um hinário muito mais útil. Nos fins do ano de
2004, quando a JUERP começou a programar a celebração que deveria marcar o ano
de 2007, com o centenário da Convenção Batista Brasileira, esta direção
resolveu encomendar à sua área de música, uma nova edição do Cantor Cristão,
edição 37ª, pois afinal, 35 anos teriam se passado desde a última revisão
feita. Que o Cantor Cristão seja útil para o engrandecimento do evangelho
nesta grande nação brasileira.
1ª. edição – 1891 – com 16 hinos
lançada em julho/agosto de 1891, em Recife (PE).
2a. edição – 1891 – com 23 hinos, lançada em novembro de 1891, em Salvador (BA).
4ª. edição – 1893 – com 63 hinos, lançada em Niterói (RJ), em setembro de 1893.
5a. edição – 1894 – com 113 hinos, impressa na Tipografia Evangélica Batista, em Salvador (BA)
6ª. edição – 1896 – Ginsburg trabalhou em Campos (RJ) de outubro de 1893 a setembro de 1900. Com 153 hinos, lançada em Campos (RJ).
7ª. edição – 1898 – com 210 hinos, impressa na Tipografia “As Boas Novas”, em Campos (RJ).
8ª. edição – 190l – lançada com os 210 hinos da 7ª. edição, acrescida de 15 hinos de Ira David Sankey (1840-1908); esgotada em setembro de 1902.
9ª. edição – 1902 – com 224 hinos. No prelo, em setembro de 1902; lançamento anunciado para dezembro de 1902; esgotada em agosto de 1903.
10ª. edição – 1903 – Editada pela Casa Publicadora Batista, no Rio de Janeiro (DF), com 225 hinos. Os exemplares do Cantor Cristão foram depositados nas residências dos missionários J. J. Taylor, A. L. Dunstan, Z. C. Taylor, S. L. Ginsburg, Eurico Nelson e J. E. Hamilton.
2a. edição – 1891 – com 23 hinos, lançada em novembro de 1891, em Salvador (BA).
4ª. edição – 1893 – com 63 hinos, lançada em Niterói (RJ), em setembro de 1893.
5a. edição – 1894 – com 113 hinos, impressa na Tipografia Evangélica Batista, em Salvador (BA)
6ª. edição – 1896 – Ginsburg trabalhou em Campos (RJ) de outubro de 1893 a setembro de 1900. Com 153 hinos, lançada em Campos (RJ).
7ª. edição – 1898 – com 210 hinos, impressa na Tipografia “As Boas Novas”, em Campos (RJ).
8ª. edição – 190l – lançada com os 210 hinos da 7ª. edição, acrescida de 15 hinos de Ira David Sankey (1840-1908); esgotada em setembro de 1902.
9ª. edição – 1902 – com 224 hinos. No prelo, em setembro de 1902; lançamento anunciado para dezembro de 1902; esgotada em agosto de 1903.
10ª. edição – 1903 – Editada pela Casa Publicadora Batista, no Rio de Janeiro (DF), com 225 hinos. Os exemplares do Cantor Cristão foram depositados nas residências dos missionários J. J. Taylor, A. L. Dunstan, Z. C. Taylor, S. L. Ginsburg, Eurico Nelson e J. E. Hamilton.
11a. edição – 1907 – Desde
outubro de 1906 preparada por Ginsburg em Recife (PE), que solicitou aos
leitores de OJB hinos novos para o Cantor Cristão. Com 300 hinos e respectivo
índice, pronta para impressão em fevereiro de 1907; lançada em junho de 1907,
por ocasião da organização da Convenção Batista Brasileira; quase esgotada em
fevereiro de 1910; de Recife (PE) foi enviada ao Rio de Janeiro (DF) para ser
impressa na Casa Publicadora Batista. De 1900 até outubro de 1909, Ginsburg
trabalhou no campo batista pernambucano.
12. edição – 1911 – Durante os dez primeiros anos de OJB (1901-1911) somente a letra dos hinos era publicada. No início da década de 1910 começaram a surgir as letras com as respectivas músicas, enquanto não era possível publicar a edição musicada do Cantor Cristão, o que só aconteceria em 1924.
12. edição – 1911 – Durante os dez primeiros anos de OJB (1901-1911) somente a letra dos hinos era publicada. No início da década de 1910 começaram a surgir as letras com as respectivas músicas, enquanto não era possível publicar a edição musicada do Cantor Cristão, o que só aconteceria em 1924.
Com 400 hinos, preparada
por Ginsburg, em Salvador (BA), desde janeiro de 1910. Com os lucros da edição,
Ginsburg planejava publicar o Cantor Cristão com Música. Ficou a 12ª. edição
pronta para impressão em fevereiro de 1911. Em março deste ano, foi lançado um
Suplemento, com 70 hinos, anunciado em A Mensagem, p. 29. Editada em Salvador
(BA), mas impressa no Porto (Portugal), com índice dos assuntos, a 12ª. edição
foi distribuída na assembléia da Convenção Batista Brasileira, em Campos (RJ),
em junho de 1911, quando Ginsburg foi eleito relator da Comissão de Elaboração
da edição musicada do hinário, integrada por W. E. Entzminger, O. P. Maddox, E.
Paranaguá e A. Joyce. A Convenção Batista Brasileira adotou oficialmente o
Cantor Cristão como hinário da Denominação Batista no Brasil. O Cantor Cristão
com Música seria impresso na Alemanha, num formato semelhante ao do Salmos e
Hinos.
Ginsburg tinha informado,
no periódico da Comissão de Evangelização da Bahia (A Mensagem, p. 46) que os
originais da 12ª. edição achavam-se nas oficinas gráficas em Portugal e
comentou: “ … os hinos passaram ao cadinho de uma crítica rigorosa e, desse
modo, estão, sob o ponto de vista doutrinário, dignos de apreciação … as
métricas e linguagem dos hinos correspondem a toda expectativa … o belo arranjo
do índice de assuntos auxiliará muito aos diretores das reuniões”.
Em 20 anos (1891-1911)
foram vendidos 65 mil exemplares do Cantor Cristão para 10 mil membros em 140
igrejas batistas existentes no Brasil. Na década 1911-1920 dobrou o número de
batistas no Brasil. A década de maior crescimento numérico dos Batistas
correspondeu à década de maior número de letras e/ou músicas de hinos
publicadas em O Jornal Batista! Em 1920, a tiragem semanal de OJB era de 5 mil
exemplares!
13ª. edição – 1912 – Em fevereiro
de 1912, Salomão Luiz Ginsburg (1867-1927) foi a Portugal para contratar com a
Tipografia Mendonça (Porto, Portugal) a impressão desta edição.
14ª. edição – 1914 – Enquanto não ficava pronta, foi lançado um folheto com 42 hinos no vos. Editada com 450 hinos no Rio de Janeiro (DF), mas impressa no Porto (Portugal). Pela segunda vez, o Cantor Cristão continha índice de assuntos.
14ª. edição – 1914 – Enquanto não ficava pronta, foi lançado um folheto com 42 hinos no vos. Editada com 450 hinos no Rio de Janeiro (DF), mas impressa no Porto (Portugal). Pela segunda vez, o Cantor Cristão continha índice de assuntos.
Na assembléia da Convenção
Batista Brasileira, no Rio de Janeiro, em junho de 1914, foi distribuído um
“souvenir” com hinos publicados em O Jornal Batista. Nessa assembléia foi
eleita a Comissão do Hinário: S. L. Ginsburg, W. E. Entzminger e O. P. Maddox;
revisores gramaticais: Adalbert Nicholl e Amelia Joyce; Ginsburg reeleito para
a relatoria; eles confessaram: “ainda não é o que almejávamos que fosse”.
Foi anunciada a impressão
do Cantor Cristão com Música, a ser lançado na assembléia da CBB em 1915; a
eclosão da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) prejudicou os planos de
Ginsburg.
15ª. edição – 1917 – Anunciado o
lançamento para o fim do ano de 1916 ou princípio de 1917. Ginsburg afastou-se
da Comissão do Hinário, possivelmente por discordar de Entzminger a respeito da
edição do Cantor Cristão com Música; eles trabalharam juntos (1914-1920) na
administração da Casa Publicadora Batista, mas nem sempre concordaram na
elaboração do hinário.
16ª. edição – 1918 – Preparada em
plena Primeira Guerra Mundial. Impressa com 500 hinos nas oficinas gráficas da
Casa Publicadora Batista, no Rio de Janeiro (DF). Esgotada em outubro de 1919.
17a. edição – 1921 – A CBB tinha
convidado, em 1920, Manoel Avelino de Souza, Ricardo Pitrowsky e Emma Paranaguá
para a revisão das letras dos hinos e a publicação desta edição; com a
substituição de E. Paranaguá por W. E. Entzminger, foi feita nova revisão.
Continha 571 hinos. Foram impressos 15 mil exemplares. Lançada em março de
1921; esgotada em dezembro de 1922.
18a. edição – 1924 – Precedida
pela coletânea de hinos evangelísticos, a ser usada até a publicação da 18ª.
edição, esta estava em preparo desde 1922; continha só letras de 578 hinos.
Impressa e lançada no Rio de Janeiro (DF).
1a. edição com música – 1924 –
Planejada durante 13 anos (1911-1924). Em 1922 foram comprados os tipos com
sinais musicais. A Casa Publicadora Batista encarregou Ricardo Pitrowsky de
preparar a la. edição com música; ele apresentou proposta de emendas das letras
dos hinos. Desde 1922 estava sendo impressa, por partes, nas oficinas gráficas
da CPB, no Rio de Janeiro (DF). Continha 578 hinos. Em fevereiro de 1923 foi
lançado o primeiro fascículo, com 51 hinos.
2ª. e 3ª. edições com música –
1930 e 1935 – Como ensinou Henriqueta Rosa, “edição é o lançamento de uma obra;
se esta sofrer revisão e/ou acréscimo, e for reeditada, será uma nova edição;
porém, se se tratar de uma simples reimpressão em tudo idêntica à anterior, sem
qualquer alteração, será denominada tiragem”. Por não termos em mãos estes
hinários de 1930 e 1935, não estamos em condições de saber se eram realmente
edições ou tiragens.
28ª. e 29ª. edições – 1941 e 1954
– Idem, em relação aos hinários de 1930 e 1935.
30ª. edição – 1956 – Ainda com 578 hinos, editada pela Casa Publicadora Batista e impressa em suas oficinas gráficas (Rua Silva Vale, 781, Tomaz Coelho), no Rio de Janeiro (DF).
30ª. edição – 1956 – Ainda com 578 hinos, editada pela Casa Publicadora Batista e impressa em suas oficinas gráficas (Rua Silva Vale, 781, Tomaz Coelho), no Rio de Janeiro (DF).
31ª. edição – 1958 – Conforme
determinação da assembléia convencional de 1958, foi distribuída entre líderes
da CBB para apreciação em caráter experimental. Editada e impressa pela Casa
Publicadora Batista. A Comissão Revisora (Manoel Avelino de Souza, Ricardo
Pitrowsky, Moysés Silveira e Alberto Portella) propôs à CBB que no Cantor
Cristão fossem conservados 460, sendo suprimidos 118 hinos da 18ª. edição
(1924); a revisão não foi bem recebida; durante 13 anos (1958-1971), o Cantor
Cristão ficou praticamente intocado e desconhecido pelo público batista.
32a. e 33ª. edições – Entre 1958
e 1963, houve circulação restrita aos líderes da Convenção Batista Brasileira.
34ª. edição – 1964 – Com 580 hinos, tendo sido elaborada por Manoel Avelino de Souza e Ricardo Pitrowsky, foi revista por Werner Kaschel, José dos Reis Pereira e Mário Barreto França, em janeiro de 1963, para corrigir a linguagem e atualizar a ortografia. Impressa pela CPB no Rio de Janeiro.
34ª. edição – 1964 – Com 580 hinos, tendo sido elaborada por Manoel Avelino de Souza e Ricardo Pitrowsky, foi revista por Werner Kaschel, José dos Reis Pereira e Mário Barreto França, em janeiro de 1963, para corrigir a linguagem e atualizar a ortografia. Impressa pela CPB no Rio de Janeiro.
35ª. edição – Não sabemos se era
realmente uma edição ou uma tiragem. As sucessivas impressões, que alteraram os
textos dos hinos, talvez não possam ser consideradas edições. Em 1968, Joan
Riffey Sutton fez intensa pesquisa hinológica.
36a. edição – 1971 – Elaborada
pela Comissão integrada, até 1962, por Manoel Avelino de Souza (1886-1962) e
Ricardo Pitrowsky (1891-1965), foi revista por Werner Kaschel, José dos Reis
Pereira e Mário Barreto França, assessorados por Bill Ichter na parte da
documentação. Continha 581 hinos. Editada pela JUERP e impressa na CPB, no Rio
de Janeiro (RJ). Características: acréscimo de índices e documentação
hinológica.
Na Apresentação, redigida
em julho de 1971, Bill Ichter informou: os hinos estão todos com ortografia
atualizada. A lei no. 5.765, sancionada em 18 de dezembro de 1971, aprovou
alterações na ortografia da língua portuguesa. Observação: com a supressão de
quatro hinos e adaptação na letra de 17 hinos, a 36ª. edição do Cantor Cristão
foi adotada, em 1974, pela Convenção Baptista Portuguesa.
4ª. edição com música – 1971 –
Publicada sob a supervisão do Departamento de Música da JUERP, dirigido por
Bill Ichter, que foi auxiliado por Henriqueta Rosa Fernandes Braga, Antônio
Azeredo Coutinho e Ivo Augusto Seitz. Impressa pela CPB. Continha 581 hinos e 8
índices. Reproduzia as músicas e as letras da 34ª. edição (1964).
Características: correção da harmonia e introdução de novos termos musicais e
novos cabeçalhos.
37ª. edição – 2007 – Editada pela
JUERP (Rio de Janeiro, RJ) e impressa pela Geográfica (Santo André, SP). Contém
581 hinos. Lançada em janeiro de 2007. Preparada pela comissão integrada por
Leila Christina Gusmão dos Santos (relatora), Marilene Coelho (letras) e Marcelo
Yamazaki Carvalho (musicografia). Talvez a mais importante tarefa tenha sido a
verificação da métrica dos hinos.
História do Cantor Cristão: Hino 001 Oh, vinde adorar!
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Henry Maxwell Wright (1849 - 1931) |
NESTE COMOVENTE
convite, Henry Maxwell Wright nos chama à adoração ao Deus Criador, exaltando-o
através de expressões como: excelso, bom, soberano, luz e poder. Esse Deus se
manifesta não apenas na criação, mas principalmente em seu Filho, Jesus Cristo,
que é o ponto culminante da revelação (Hebreus 1.1,2).
A David William
Hodges, membro do Grupo de Trabalho de Textos do HCC, foi dada por Joan Larie
Sutton, Coordenadora Geral, a tarefa de acrescentar uma terceira estrofe
trinitária a este hino, em 1989.
“O
resultado, então, é um hino que começa e termina com a frase Oh, vinde
adorar!, sendo assim um excelente hino número 1 do nosso Hinário para o
culto cristão”.1
Henry Maxwell Wright
nasceu em Lisboa, Portugal, em 7 de dezembro de 1849. De ascendência inglesa,
mais tarde optou pela cidadania britânica.
Associou-se aos Batistas Livres.
Em visita à
Inglaterra, durante as campanhas do evangelista Dwight L. Moody, Wright decidiu
deixar a profissão de bem sucedido comerciante e, em outubro de 1875, passou a
dedicar-se à evangelização. Durante os seus três anos de treinamento bíblico
ensinou os meninos de rua numa escola noturna e pregou tanto na Inglaterra como
na Escócia.
Em 1878, achou que
Deus o queria na China e, antes de partir, passou por Portugal. Lá,
impressionado com a falta de obreiros, sentiu-se desafiado a trabalhar com os
povos de língua portuguesa, o que fez por mais de 50 anos. Evangelizou
extensivamente no Arquipélago dos Açores.
Wright empreendeu
quatro viagens ao Brasil, onde falava a grandes auditórios, percorrendo quase
todo o país. Em sua segunda viagem foi preso como “inimigo da religião
oficial”.2 Na terceira viagem, veio acompanhado de sua
irmã Luiza Wright (evangelista e escritora de hinos).
Contraiu impaludismo e
voltou à Inglaterra para tratamento de saúde. Em 1897, já restabelecido, voltou
a Portugal para continuar o seu ministério ali.
Wright esteve duas
vezes nos Estados Unidos, pregando aos povos de língua portuguesa ali
residentes, e, na volta, pregou aos portugueses residentes nas Ilhas Bermudas.
Em 1901, Wright casou-se com Ellen Della-force, filha de ingleses, e juntos
construíram o salão evangélico da Associação Cristã de Moços (ACM) no Porto,
inaugurado em 1905.
A contribuição
hinológica de Wright é muito significativa. Suas letras são de grande valor
inspirativo. Ele possuía também uma bela voz e cantava solos em suas reuniões
evangelísticas. Gostava de ensinar hinos e cânticos nestas ocasiões, que ele
escolhia ou escrevia para reforçar a mensagem da noite.
Wright foi autor ou
tradutor de cerca de 200 hinos.3 Há uma coletânea chamada In Memoriam
(Em Memória), editada por J.P. da Conceição e publicada no Porto, em 1932, que
contém 185 hinos dele. Os seus hinos e cânticos aparecem em grande número na
maior parte dos hinários evangélicos no Brasil.
Na 36ª edição do Cantor
cristão se encontram 61 hinos seus. No Hinário para o culto cristão,
publicado 60 anos depois da sua morte, ainda há 29 das letras e traduções deste
servo de Deus.
“Cristão
consagrado para quem a comunhão com Cristo era estado habitual”,4
Wright foi o
Moody-Sankey do povo de língua portuguesa, alcançando milhares de almas com sua
vida dedicada, sua poderosa pregação e sábio uso da música no seu ministério.
Em 23 de janeiro de
1931, Wright faleceu no Porto. Entre os presentes ao seu sepultamento achava-se
o nosso saudoso missionário Antônio Maurício, ainda jovem. Foram cantados os
hinos Com tua mão segura bem a minha; Doce, doce lar e Rocha eterna, a
pedido do próprio Wright antes de falecer.
David William Hodges,
autor da terceira estrofe, nasceu em Kansas City, Estado de Missouri, EUA, em 22 de
dezembro de 1942. Criado em lar cristão, foi batizado aos nove anos, e começou
a trabalhar na música da igreja. David começou a estudar canto, aos 16 anos,
com a profª. Gladys Cranston.
David casou-se em 4 de
junho de 1966, com Ramona Gay Miller, que conhecera na universidade. O casal
tem quatro filhos: Charles, Catherine, Elizabeth, e Robert, seu caçula
brasileiro.
Hodges adquiriu um
treinamento aprimorado, com Bacharel e Mestrado em Artes (especialização em
canto), na Faculdade Central do Estado de Missouri; Mestrado em Educação Religiosa,
no Seminário Teológico Midwestern, também, no seu estado natal. No Seminário
Teológico Southwestern, em
Fort Worth, Estado de Texas, ainda fez dois anos em busca do
Doutorado em
Educação Religiosa. Ramona fez o Bacharel e o Mestrado em inglês. Começou
seus estudos de piano ainda criança e é a acompanhadora predileta de seu
marido, além de servir como organista da sua igreja. Foi no seminário que Deus
tocou no coração do casal, chamando-o para o trabalho missionário. O casal
apresentou-se à Junta de Richmond, e foi nomeado para o Brasil, chegando aqui
em 31 de janeiro de 1980.
O ministério de Hodges
tem sido multifacetado e profícuo. No final dos seus estudos da língua
portuguesa, já servia interinamente como Ministro de Música, na Igreja Batista
da Liberdade, São Paulo, Capital, e em 1981 se tornou professor da Faculdade
Teológica Batista da mesma cidade, ensinando e regendo corais com grande
sensibilidade.
Hodges, que ama as
línguas, dedicou-se também à tradução, dando-nos assim um grande repertório
antes desconhecido dos evangélicos. A
maior obra traduzida por ele e
apresentada pelo Coro da FTBSP sob a sua regência, foi o oratório São Paulo,
de Mendelssohn. Ainda traduziu o Te Deum 5 (Nós te louvamos, ó Senhor), de G.F. Handel,
para o Coro, no qual foi o tenor solista sob a regência do pr. Marcílio de
Oliveira Filho.
O pr. Marcílio, num
artigo para O Jornal Batista, intitulado Ele segurou as cordas!,
falou do grande ímpeto que o projeto Cantem, Batistas brasileiros!
recebeu desse dedicado missionário, que se empenhou para que o projeto tivesse
sustento de sua missão, e se prontificou a tomar o lugar de Marcílio à frente
do Coro da Igreja Batista do Ipiranga e na FTBSP durante a ausência do casal
Oliveira.6
Em 1987 a família Hodges se
mudou para a cidade do Recife, PE, onde David assumiu o professorado de música
sacra no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil. Hodges serviu também
na Igreja Batista do Forte, na cidade de Paulista, e na Igreja Batista da
Capunga, na cidade de Recife, PE, como diretor interino de música.
David é um tenor de
voz pura e maviosa, sendo requisitado freqüentemente para solos e recitais por
onde anda. Nas chamadas “férias” nos Estados Unidos, tem prazer em divulgar,
com a sua família, a música sacra brasileira.
No âmbito nacional,
Hodges atuou incansavelmente no preparo do Hinário para o culto cristão,
primeiramente, na pesquisa (computada com o auxílio do seu filho, Charles) dos
hinos prediletos do povo batista em todo o Brasil. Hodges também preparou o
livreto Sete hinos congregacionais para a Igreja de hoje, publicado pela
JUERP em 1986. Ele continuou a dar de si eficientemente, sem medir esforços,
ora na Subcomissão de Música, ora no GTT (Grupo de Trabalho de Textos, que
trabalhava com os hinos mais problemáticos), ora no Grupo de Verificação de
Dados, em cooperação com a Subcomissão de Documentação e Histórico, ora no
preparo e computação dos índices. Sua capacidade de ver um problema com clareza
e achar uma resposta certa foi de grande auxílio para todos os seus colegas.
Quando perguntado pelo
pr. Marcílio quais eram as suas maiores alegrias no Brasil, David respondeu:
“o
país e o povo em geral, a aceitação de todos, o desenvolvimento da denominação,
o trabalho em geral, e principalmente, os grandes amigos brasileiros” 7
O Hinário para o
culto cristão inclui 11 excelentes letras e traduções de Hodges, e 10
músicas, verdadeiras jóias que o povo aprenderá a amar.
“Vamos
todos cantar para o louvor e a glória de Deus”.8
Esta frase, ouvida dos
lábios de William Knapp (1698-1768) em cada culto da sua igreja,
caracterizou a sua vida.
Knapp, descendente de
alemães, nasceu no condado de Dorsetshire, Inglaterra, em 26 de setembro de
1698. Foi chamado “O salmista do campo”.9 Tornou-se organista, compositor e compilador
de coleções de melodias. Serviu por 39 anos como precentor, uma função
semelhante à de diretor de música, na Igreja de Saint James, em Poole, porto no
seu condado natal no extremo sul do país.
Knapp publicou duas coleções de salmos,
antemas e hinos, em 1738 e 1753. Hoje cantamos somente a sua melodia WAREHAM,
que faz parte da primeira coleção. Uma das características distintas dessa
melodia é que, com duas pequenas exceções, ela se movimenta, do início ao fim,
em graus conjuntos.
1.
HODGES, David William. Carta à autora em 1991
2. ICHTER, Bill H. Vultos
da música evangélica no Brasil. 1ª ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1967. p.90.
3. Os hinos de H.M.
Wright apareceram muitas vezes nas difundidas revistas O Bíblia e O
christão, na coletânea da Igreja Evangélica Fluminense: Nova collecção
de hymnos evangélicos, em 1882, e também nos seus próprios hinários: Hymnos
e coros (1890 ou 1891) e Hymnos em 1892. A coletânea In
memoriam Henry Maxwell Wright, publicada por J.P. da Conceição em 1932,
reunindo todo o seu acervo, incluía 151 hinos e 42 cânticos. Destas fontes
foram difundidos para Salmos e Hinos, Cantor cristão, e todos os
hinários evangélicos no Brasil. Ver BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Música
sacra evangélica no Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Kosmos Editora, 1961,
p.233,234.
4. BRAGA, Ibid.,
p.233.
5. Te Deum (Te
Deum Laudamos) (Nós te louvamos, ó Senhor), provém de um hino latino
usado por muitas igrejas cristãs para expressar um momento supremo de júbilo. O
texto latino tem música tradicional em cantochão, mas também foi musicado com
acompanhamento orquestral (por diversos músicos eruditos, inclusive por Handel,
em inglês). HORTA, Luiz Paulo, ed., Dicionário de música, trad. Álvaro Cabral,
Rio de Janeiro: Zahar Editores, p.379.
6. OLIVEIRA FILHO,
Marcílio de. Ele segurou as cordas! Rio de Janeiro: O Jornal Batista, 5
de julho de 1987, p.5.
7. Ibid. (grifo meu).
8. REYNOLDS, William J. Companion to Baptist Hymnal.
Nashville:
Broadman Press, 1976. p.354.
9. MCCUTCHAN, Robert Guy. Our hymnody. 2ª ed. Nashville: Abingdon
Press, 1937. p.67.
Ouça o hino abaixo:
Ouça o hino abaixo:
A letra do hino
A Ti ó Deus, fiel e bom Senhor,
Eterno Pai, supremo Benfeitor
Nós os Teus servos, vimos dar louvor,
Aleluia, Aleluia
A Ti Deus Filho, Salvador Jesus
Da graça a fonte, da verdade a Luz,
Por Teu amor medido pela cruz,
Aleluia, Aleluia
A Ti ó Deus, real Consolador,
Divino fogo santificador
Que nos anima e nos acende o amor,
Aleluia, Aleluia
A Ti Deus Trino poderoso Deus,
Que estás presente sempre junto aos Teus,
A ministrar as bênçãos lá dos céus
Aleluia, Aleluia
Eterno Pai, supremo Benfeitor
Nós os Teus servos, vimos dar louvor,
Aleluia, Aleluia
A Ti Deus Filho, Salvador Jesus
Da graça a fonte, da verdade a Luz,
Por Teu amor medido pela cruz,
Aleluia, Aleluia
A Ti ó Deus, real Consolador,
Divino fogo santificador
Que nos anima e nos acende o amor,
Aleluia, Aleluia
A Ti Deus Trino poderoso Deus,
Que estás presente sempre junto aos Teus,
A ministrar as bênçãos lá dos céus
Aleluia, Aleluia
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